terça-feira, 29 de maio de 2018

Saiba como limpar utensílios de metal



Com o passar do tempo, utensílios e objetos de bronze, inox, alumínio, ferro e cromados começam naturalmente a perder o brilho. Mas não desanime, pois a boa manutenção e higienização desses acessórios garantem vida longa ao brilho e à resistência dos materiais metálicos. Conheça algumas lições sobre como limpar utensílios de metal.

Sempre use tecido macio


A escolha do tecido para higienizar acessórios metálicos é de extrema importância. Para evitar resíduos e arranhões na peça, opte por panos macios, de materiais como algodão ou microfibra – nunca tecidos abrasivos.

É preciso higienizar


Algumas pessoas pensam que polir um objeto metálico é sinônimo de higieniza-lo, mas não é bem assim. O polimento é uma finalização estética, portanto, antes disso é preciso limpar o metal adequadamente – o acúmulo de sujeira pode danificar os metais, criando uma barreira que dificulta resgatar o brilho.

Essa dica vale, principalmente, para acessórios, utensílios e eletrodomésticos que costumam ficar expostos à umidade e gordura, como fornos, fogões, panelas, prateleiras aramadas, aéreos multiuso e objetos decorativos, por exemplo. Para limpar, umedeça um pano macio em água morna e, se for necessário, utilize produtos neutros (detergente de louças, removedor de gorduras, etc.).

Fórmula tradicional


Se você prefere produtos mais práticos e econômicos para realizar a higienização, aposte na tradicional fórmula água + pano + detergente líquido (aquele de lavar louças). Como o ideal é fugir dos produtos abrasivos, essa combinação é bastante eficiente para limpar acessórios metálicos sem danificar ou arranhar o material, mesmo peças cromadas. Se sentir dificuldade para remover completamente os detritos, use uma escova de cerdas macias para chegar aos cantinhos menos acessíveis.

Dica: bicarbonato de sódio é um bom aliada para tirar gordura de panelas e fornos, mas escolha um produto com

Cuidando de acessórios metálicos no dia a dia

Acessórios metálicos são resistentes, funcionais e dão um quê de modernidade a ambientes domésticos e até mesmo corporativos. Suportes para prateleiras, lixeiras e arquivos (no office); prateleiras, gavetas organizadoras, adegas e escorredores de louças (na cozinha); cabideiro, sapateiras e ganchos (no dormitório) tornam o dia a dia das pessoas mais prático. Para manter esses utensílios sempre limpinhos e evitar excesso de resíduos, tenha sempre um pano macio entre os itens de limpeza.







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terça-feira, 22 de maio de 2018

COMO SELECIONAR RODAS E RODÍZIOS

Você tem dúvidas em que rodizio utilizar? Então confira algumas dicas da Schioppa.



O primeiro passo é determinar corretamente a carga sobre cada roda ou rodízio, de acordo com o projeto e as condições de uso do equipamento onde serão montados. Evitar exceder os limites das capacidades de carga dos rodízios e rodas mostradas no catálogo é importante para se conseguir a melhor performance dos produtos. A fórmula abaixo permite calcular a carga sobre cada roda ou rodízio considerando alguns dos fatores mais importantes.





ONDE:
C = Carga por roda ou rodízio (kg)
Pe = Peso do equipamento, carrinho ou estrutura (kg)
Pmc = Peso Máximo da carga a ser transportada (kg)
N = Número de rodas ou rodízios
S = Coeficiente de segurança o valor do coeficiente de segurança S deve ser entre 1,0 a 2,0 dependendo das condições da aplicação.

Coeficiente de Segurança SCONDIÇÃO DE USO
1Carga praticamente estática
1,33Uso frequente, movimentações em pisos lisos
1,5Uso frequente, movimentações em pisos irregulares
2,0Uso severo, em velocidades acima de 10km/h onde com cargas sólidas ou líquidas, ou necessidade transpor obstáculos
CONDIÇÕES DO AMBIENTE
O segundo passo é avaliar as condições do ambiente de trabalho das rodas ou rodízios, tais como as temperaturas máximas e mínimas e a presença de produtos químicos que possam provocar contaminações.
Para auxiliar na escolha do material ideal para a roda, nas páginas 17 e 18 temos tabelas que mostram diversos tipos de produtos químicos e alguns dos materiais utilizados na fabricação dos produtos Schioppa.
Rodízios montados com garfos de aço inoxidável proporcionam excelente vida útil em ambientes úmidos e com produtos químicos agressivos.

CONDIÇÕES DO PISO
É fundamental fazer uma análise do tipo e das condições do piso, identificar as irregularidades da superfície e a presença de obstáculos. Deve se escolher à roda com o material mais adequado para não danificar o piso, e com resistência para suportar a agressividade da superfície, os choques e superar com facilidade os obstáculos. Para que o nível de ruídos e as vibrações durante as movimentações sejam menores, escolha rodas macias e rodízios com molas.

TIPOS DE ROLAGEM
Partimos agora para o terceiro passo que é escolher o tipo de rodagem ideal.
As rodas podem ser fornecidas com cinco tipos de rodagens, que exercem grande influência na sua performance. São elas: furo passante, bucha de nylon, bucha de bronze, rolamento de roletes e rolamento de esferas.
Para trabalhos com cargas leves e pouca movimentação, as rodas com furo passante ou bucha de nylon são as mais adequadas e proporcionam ótima relação de custo benefício. As com buchas de bronze devem ser utilizadas em condições de muita umidade ou temperaturas extremas.
Os rolamentos de roletes são indicados para cargas leves e médias, facilitam o manuseio dos equipamentos com tração manual e o seu custo é baixo.
Rolamentos de esferas proporcionam maior facilidade para movimentação em todas as faixas de cargas, maior resistência e durabilidade. Devem sempre ser utilizados nas rodas dos equipamentos sujeitos a usos mais severos, com tração mecânica e velocidades mais elevadas. São fornecidos com uma blindagem com graxeira para lubrificação, ou duas blindagens com lubrificação permanente. No caso de aplicações de alta severidade (velocidades e cargas muito elevadas) onde esforços radiais e axiais estão presentes, podemos fornecer sob consulta rodas com rolamentos de rolos cônicos.

DICA
Os principais fatores que contribuem para melhor facilidade de manuseio e ergonomia são a dureza do material da sua banda de rodagem e o seu diâmetro. Quanto mais duro for o material da banda de rodagem mais fácil será o seu giro, e quanto maior o seu diâmetro mais facilmente ela roda e supera os obstáculos.

ACESSÓRIOS
A Schioppa oferece uma linha completa de acessórios, que aumenta ainda mais a eficiência das rodas e dos rodízios.
Dependendo da necessidade, é recomendável o uso  de freios que bloqueiam a roda e o giro do cabeçote, guarda corpo para proteção dos pés ou que também servem para desobstruir a passagem, bloqueio de giro que direcionam o sentido de deslocamento do rodízio, e calotas que evitam a entrada de fios no cubo das rodas.
Os rodízios equipados com acessórios podem ter as suas dimensões principais alteradas e é importante prever no projeto do equipamento espaço suficiente para que eles girem livremente.


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Fonte: Schioppa

terça-feira, 15 de maio de 2018

Veja a importância de utilizar EPI, confira alguns acidentes que os funcionários foram salvos por EPI

Muitos funcionários reclamam de terem que utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), muitos por "atrapalharem" a sua movimentação normal, ou apenas por incomodarem mesmo.

Por isso este blog de hoje é dedicado à você para que entenda o quanto é importante para a sua vida utilizar EPI.

Homem é salvo pelo óculos de segurança!

Um operário americano viu de muito perto a sua vida ser ameaçada quando um disco de uma máquina de corte quebrou, estilhaçando e um pedaço atingindo o seu óculos de segurança.

O material de excelente qualidade conseguiu fazer o seu papel, proteger o trabalhador!

Daí a importância do uso dos EPI's... muitos nunca precisarão testar os seus equipamentos...mas quando são requisitados eles devem fazer o seu papel de proteger e salvar vidas!!!



Capacete salva vida de trabalhador – Tambor de cimento o atingiu com força (100kg).

Os restos do capacete de Leandro Alberto Moreira, 35 anos, pai de 2 crianças (10 e 12 anos), azulejista, é um lembrete da importância de se usar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual). No dia 31 de outubro de 2011, trabalhando na cidade de Cascavel, foi atingido por um tambor adaptado para transportar cimento, de peso aproximado de 20kg, que estima-se que tenha atingido o trabalhador com peso equivalente de 100kg por motivo da queda. O capacete ficou seriamente danificado, e o trabalhador perdeu bastante sangue, mas não houve traumatismo craniano e foram necessários 30 pontos.

Se ele não estivesse usando o capacete, esta historia teria um final trágico e fatal.

Fatos como este devem ser sempre lembrados e contados.

Somente em Cascavel, no ano de 2011 houveram 28 acidentes de trabalho na construção civil, havendo 2 mortes e 2 trabalhadores ficaram paraplégicos. Por motivo dos acidentes de trabalho, sofrem: o trabalhador, a família e o empregador que perde um colaborador eficiente e ainda precisa pagar as indenizações.



Vale lembrar: Equipamentos de Segurança salvam vidas! É obrigação do empregador fornecer os EPIs, como é dever do trabalhador usá-los, sob pena de demissão por justa causa.




Use sempre os EPI's!!!

Os equipamentos de proteção individual (EPI) são regulamentados pela NR – 6, Norma Regulamentadora 6, do Ministério do Trabalho. Conforme essa Norma, “considera se EPI todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e saúde no trabalho”

Segundo a mesma NR, “compete ao SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho), ou à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – CIPA, nas empresas desobrigadas de manter o SESMT, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade”. Nas empresas desobrigadas de constituir CIPA, cabe ao designado, mediante orientação de profissional tecnicamente habilitado, recomendar o EPI adequado à proteção do trabalhador”. A Constituição da República Federativa do Brasil, que é a Carta de leis que regem nossa vivencia dentro da Sociedade brasileira, traz em seu Art. 7º, item XXII: “redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; como um dos direitos de todo trabalhador”.




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terça-feira, 8 de maio de 2018

Cresce a participação das mulheres na indústria brasileira



A participação das mulheres no setor industrial cresceu 14,3% em 20 anos, conforme os dados do Ministério do Trabalho e Emprego, na indústria metal mecânica o número de vagas femininas cresceu para 37,3%.

No mercado de trabalho em geral, em 20 anos, a participação de mulheres cresceu 17% no período. Algumas atividades industriais ainda inibem a presença feminina por exigir requisitos como força física, porém, conforme os processos produtivos vão se automatizando, menos força física é preciso, o que propicia o aumento das mulheres trabalhadoras na indústria.

Essa tendência é constatada em ocupações predominantemente masculinas, como na indústria metal mecânica. No período pesquisado, a proporção de postos de trabalho ocupados por mulheres apresentou alta de 39,9% na metalurgia.

A dedicação, a organização e a atenção aos detalhes são os motivos apontados por especialistas como os grandes diferenciais femininos nas indústrias, isso têm levado o aumento na procura por trabalhadoras.

Em contrapartida o interesse das mulheres por ocupações industriais também tem crescido. Prova disso é o aumento significativo da procura delas por formação na área. De 2006 a 2015, a participação de mulheres em cursos técnicos do SENAI teve um crescimento de 65%.

Essa alta significativa do ingresso de mulheres em cursos técnicos industriais é fruto de diversas vantagens que o segmento oferta aos trabalhadores, como melhores salários e maior qualificação técnica. A procura por cursos do SENAI deve crescer nos próximos anos, sobretudo porque o Brasil terá de qualificar 13 milhões de trabalhadores em ocupações industriais nos níveis superior, técnico e de qualificação entre 2017 e 2020.

As vagas no setor metal mecânico estão entre as áreas que mais demandarão a formação profissional devido ao surgimento de novas tecnologias produtivas.


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Fonte: Eurostec

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Cresce o número de mulheres na construção civil




Contratação de mulheres no setor cresceu exponencialmente nos últimos anos

A mulher sempre sofreu preconceito quando o assunto é construção civil. Nota-se que é uma profissão desempenhada em sua imensa maioria por homens, apesar de vivermos tempos de modernidade e luta por igualdades.

No entanto, os números mostram que o cenário começa a apresentar uma mudança mais favorável neste sentido, em que as mulheres passam também a ocupar o mercado da construção civil.

Um vasto mercado que acolhe

As mulheres estão começando a ocupar mais postos de trabalho na construção civil, seja nos canteiros e praças de obras, seja como chefes de projeto, engenheiras e cabeças do processo produtivo do setor.

Nos últimos dez anos, o Ministério do Trabalho e Emprego estima que a absorção de mulheres pelo mercado da construção civil cresceu quase 50%, e que mais de 200 mil mulheres já trabalham com a construção civil hoje no Brasil.

Um longo caminho a percorrer


Por mais que as perspectivas de ascensão das mulheres na construção civil de fato existam, o preconceito de gênero enquanto obstáculo para essa absorção das mulheres no mercado também é um forte fator que impede estas profissionais, igualmente capacitadas, competentes e talentosas, de ocupar as vagas de emprego no mercado da construção civil – até mesmo no setor de engenharia.

Isto porque os dados mostram que apenas 30% dos acadêmicos de Engenharia Civil são mulheres. Depois de formadas, estas profissionais recebem até 19% a menos do que um engenheiro homem desempenhando exatamente a mesma função. Supondo que um engenheiro homem ganha como salário R$ 10 mil, uma mulher engenheira ganharia R$ 8,1 mil, apenas por ser mulher.


Iniciativas de capacitação e luta


Existem projetos no Brasil que lutam para capacitar as mulheres e prepará-las para o mercado da Construção Civil. Um deles acontece no Rio de Janeiro – Projeto Mão na Massa. A iniciativa já levou mais de 1000 mulheres cariocas a entrarem no mercado da construção através de cursos profissionalizantes. Antes, as mulheres, em sua maioria donas de casa, viviam uma situação de vulnerabilidade social.


A ONG gaúcha Mulher em Construção, por exemplo, já capacitou mais de quatro mil mulheres para se tornarem pedreiras, azulejistas, pintoras, eletricistas, ceramistas e outras trabalhadoras do ramo da construção civil. O diferencial desta iniciativa é que, além dos conteúdos técnicos, a ONG também ensina sobre respeito, tolerância, igualdade e consciência social.


Conclusão


Em tempos de crise, uma das principais saídas para que o mercado possa se recuperar e dar a volta por cima é contar com o apoio do trabalho de profissionais extremamente capacitados. Ao excluir as mulheres deste setor, a construção civil perde cabeças e braços talentosíssimos, que podem fazer a diferença para reerguer o faturamento da área e conseguir assim gerar ainda mais emprego e renda.

Para além da questão da economia, empregar mulheres na construção civil é uma questão de dignidade. Mas não basta empregar: é necessário instruir e pagar adequadamente – o mesmo que se paga a um homem.




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